Videozinho

domingo, 29 de julho de 2007

Videozinho

não tinha visto as fotos recem adicionadas...
vou utilizá-las tbm... mas se puderem me mandem mais.

Diego.

Algumas fotos...





ENCONTRO !!!!!!!!!!!

Oi gente!!!!!
Pra não esquecer...dia 31 (terça-feira) temos nossa conversa avaliação na minha casa (rua joaquim nabuco, 138 - apto 102). Meu apê fica perto da Coop e do Posto de Saúde central de sbc.... Nos vemos ás 19h30!
beijos
paula

E aê galera isso foi na quarta

Começamos a aula com todos se alongando e logo fomos para a massagem em duplas um na frente do outro sendo que a pessoa que massageava estimulava o outro a se livrar das tensões, e também para explorar sons que normalmente sozinhos não consiguiriamos.

Ainda em duplas, fizemos um lance do qual um manipulava os movimentos do outro como se fossemos estátuas ou simples boneco "manipulavamos e fomos manipulados".
Depois andamos pelo espaço para descobrir o ritmo do grupo, para saber se estavamos em sintonia, enquanto andavamos diziamos um trecho de um texto que memorizamos, primeiro respiravamos parados e ao andar falavamos o texto, logo depois o fizemos o contrario, respiravamos andando e diziamos o texto andando. Depois tinhamos que respirar com alguma parte do corpo, pela mão pelas costas, henfim por algum outro lugar, respiravamos em movimento e paravamos para para dizer o texto.


Depois a turma foi dividida, metade do grupo sentado de olhor fechados e a outra metade
sussurava nos ouvidos dos outros suas frases, o que causou varias sensações.
Ainda com o nosso pequeno texto fizemos o jogo do espelho, onde quando um se movimentava o outrodizia o seu texto, depois o contrario, novamente nos ajudando a chegar em algum lugar que chegariamos sozinhos. Com a mesma proposta fomos formando grupos onde um conduzia os movimentos e enquanto isso falavamos o nosso texto olhando nos olhos das pessoas do grupo, buscando uma sintonia para saber a melhor hora de falar.

O OLHAR desde o inicio inicio foi grande parte do nosso trabalho, buscando sintonia e cumplicidade.


Para mim (Alexandre) foi um prazer estar na camara nesse nosso curto mês de trabalho, com esse grupo tão comprometido.
Abraços e Beijos a todos e espero velos por ai em varias outras oportunidades!!!
Me desculpem pelo atraso!!!
Alessandra e Alexandre

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Aviso aos navegantes....
Texto jogo e cena encerra-se e, em nossa última aula trabalhamos de ínicio com a proposta do alongamento livre, em dupla ou individual o importante é alongar... Fizemos a massagem em dupla estimulando a passagem do som, ao meu ver, o grupo trabalha mais desenibido, mais relaxado e com maior liberdade vocal após esta etapa. Uma coisa ficou bem clara pra mim nesta última aula enquanto fizemos o jogo dos bastões com o texto e principalmente enquanto cantavamos, fiquei com a impressão de que o grupo ainda não está se olhando, de que o olhar ainda está vago e que perdemos força quando não temos foco; no jogo do bastão os textos não estavam bem decorados o que já causa imensa insegurança aliado a um jogo que exige foco foi a receita pra gente ver como é que acontece quando o exercício não rola... más, porque não rolou??? o que cada um acha que faltou??? quanto cada um se dedicou a proposta??? Nos últimos meses tenho ouvido muito sobre a importância de exercitar o escutar, ouvir o outro e, isso também ficou claro pra mim... o foco da oficina não era este... más, é a impressão que eu fiquei... de que não estamos nos ouvindo... tudo isso leva tempo e tempo é o que menos tivemos neste mês! Sei disso, o que eu queria dizer aqui é que esta oficina não acaba se a gente quiser, o que demos início aqui pode ser trabalhado conosco por muito tempo, basta querermos... se te faz tão bem as massagens porque independente da oficina não tirarmos uma hora do nosso dia pra nós, pro nosso corpo, pra aquecer o corpo e a voz???
Definimos as cenas a serem apresentadas, intrigante aliar o nosso trabalho a um outro que não conhecemos... Senti o pessoal confiante quanto a apresentação, isso é bom!!

Agora é hora de contar....

Evoé!!!

fim?

PENULTIMA AULA!!!!

ENTÃO GALERA, PENULTIMO DIA DE OFICINA, E REALMENTE FOI INTENSIVO, TUDO QUE ROLOU FOI MUITO INTENSO NA MINHA OPNIÃO...AS RELAÇÕES, OS EXERCICIOS, ALGUNS E PRA ALGUNS EM MAIOR OU MENOR GRAU, MAS MARCANTE.
HOJE COMEÇAMOS COM O ALONGAMENTO EM DUPLA, SEGUIDO DA MASSAGEM, DESTA VEZ DE PÉ. FIZEMOS O JOGO DO ESPELHO EM DUPLA, DEPOIS FOI SE FORMANDO GRUPOS, ESSE JOGO É MUITO BOM...DEPOIS COM OS GRUPOS FORMADOS MONTAMOS CENAS USANDO LUGARES SORTEADOS NA FAMOSA CAIXA DE CHÁ, E USANDO AQUELAS FRASES QUE CADA UM TEVE QUE DECORAR. FORAM FEITAS CENAS USANDO LUGARES COMO: BANCO, ESCRITÓRIO, PRAIA...E NÃO LEMBRO O OUTRO...MAS FICARAM BEM LEGAIS.
E POR ULTIMO FALAMOS SOBRE O ENCERRAMENTO.
AAAHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!JÁ ACABOOU, NÃO QUERIA, FOI MUITO LEGAL, E QUANDO A TURMA ESTÁ MAIS ENTROSADA..... ..... ..... ACABA....ISSO NÃO É JUSTO, MAS ESPERO QUE ALGUMAS, SE NAO TODAS, PESSOAS POSSAM AINDA MANTER CONTATO FORA DA OFICINA.
BOM, É ISSO....BEIJOS PRA TODOS
CRIS

Vou usar a palavra desculpas

Bem eu queria pedir desculpa por não ter participado da oficina nesta ultima semana, tive alguns problemas que me impediram de ir, fiquei com o coração apertado pois gosto muito de todos, quanto a lista eu enviarei por e-mail para as todos, ja que infelizmente não poderei estar presente no sabado.
Obrigado por tudo pessoal, e não vamos perder contato
beijos e abraços a todos
Angelo Pires Mauriz

quarta-feira, 25 de julho de 2007

E NÃO É QUE ESSE TAL DE BLOG...

Pessoal, tô começando a tomar gosto pela coisa...
Não é que esse tal de "blog" é muito legal? Confesso que até ouvia no rádio: - Registre seu comentário no blog da CBN... (é verdade, eu sou fissurada pela CBN, ouço o dia inteiro se puder...). Aí eu pensava - "Registrar meus comentários num "blog"! Que chic..." Mas não é que o "diacho" do "blog" é bom mesmo?
Bem, aproveitando essa descoberta tão prazerosa, decidi escrever agora, logo depois da aula para não esquecer nada, lembrar de falar de tudinho, tudinho!
Então, vamos lá!
Hoje fizemos nossos tradicionais exercícios de massagem em dupla. Opa! Tradicionais não! Hoje foi diferente. Acredito que agora que nos conhecemos melhor e temos maior liberdade e mais confiança também, a massagem foi mais interessante. É isso mesmo, nos entregamos mais, confiamos no outro, superamos nossos medos e nossa timidez. Ah! é isso! Lembrei-me de uma pergunta da Liliane, numa postagem anterior - "Será que conseguiremos nos liberar desta tal ansiedade, dessas amarras?"
Sim, Liliane, acredito que já estamos nos liberando de todas e quaisquer amarras. O que o teatro faz pela gente, não é Paula? O teatro, ou os exercícios, ou as aulas da "feçora"... sei lá...
Massageados e relaxados, partimos para campo!
As mesmas duplas que se massagearam então fizeram o jogo do espelho: Um fala seu texto e ao mesmo tempo acompanha os gestos e expressões do outro e vice-versa. Isso tudo sem perder a referência do olhar, atentar para a expressão do rosto do colega, mudar a entonação de voz.
Muito legal! Uma expressão tão comum, mas que diz tudo: Legal mesmo!
Daí fomos nos juntando a outros grupos maiores já formados, cada um da dupla num grupo diferente, com o objetivo de ouvir outros textos e também exercitar novos movimentos.
A Paula pediu então que tirássemos um papelzinho de uma caixa contendo o local onde se passaria aquela cena. Deveríamos dar vida à cena proposta, resgatando ao menos um dos movimentos que o grupo exercitava até então.

Cada grupo representou sua cena que se passaram numa praia, num banco, num escritório e num hotel.
Feitas as respectivas apresentações e calorosos aplausos, formamos um círculo para debater o tema de nossa apresentação de sábado, como: figurino, jogo de bastão, até novas idéias e como iremos desenvolvê-las.
É isso! Será que não esqueci nada?
Mil beijocas a todos!!!!!!!
Até amanhã galera!

Fatima

texto....

CENTRO NERVOSO




Ë o cruzamento movimentado de um centro nervoso, onde os que param de repente se esbarram nos que passam apressados. Ë um sinal que fecha, um carro que avança, alguém que xinga, que dá um chute ou tapa nas marchas, para conter ou descontar a agitação dos problemas.
Um é um homem, pelos trajes que veste. Não muito à moda, que possa aparecer demais, e nem muito fora dela, a ponto de desaparecer entre os coitados que vão e vêm. O tal homem não é gordo, ainda que não possa ser chamado de magro. Também não é alto, que não possa rastejar por baixo de uma situação ou de outra. É honesto, de acordo com as instâncias em que atua. Não é um ator. Não que seja verdadeiro por ser o que é. Um homem mente em qualquer profissão. O homem estava abaixado por uma dessas razões malucas e, quando tomou o impulso para se erguer, alguém esbarrou-lhe no rosto devolvendo-o ao chão. Agora, o homem caiu sentado. Está mais ridículo do que preocupado. Não devia ser assim. Porque, quando planta as mãos para auxiliar os pés, dois ou três dos transeuntes piscam-lhe feio, esmagando-lhe os ossos tortos no asfalto. O homem grita. Não é contra ninguém, ainda. Tenta outra vez. Projeta-se para frente, como quem está crente que vai se levantar. Mas tropeça. Se pões a tropeçar e tropeça três ou quatro vezes, até que um joelho obscuro surge do nada e acerta-lhe em cheio o meio da cara. Ele cai. Junta mais uma vez as forças, que são cada vez mais fracas. Lança-se para cima. Logo está sendo posto abaixo pelo ventre de uma gestante que está indo para o trabalho. Ele tem vergonha de reclamar com essa mulher. E com todas as outras, pois cinco ou seis delas lhe acertam a nuca com bolsadas pesadas. Ele pede perdão. É um ato falho. Os pedestres continuam andando. Ele está levando porradas por todos os lados. Seu nariz sangra. Os dentes balançam como se conversassem uns com os outros. Ele chora mais que grita; guincha mais que pede, enquanto seu olho incha a ponto de cega-lo. Muitos ainda poderiam vê-lo. Ele está suado. Ofendido, os sentidos embaçados. Insiste em colocar-se em pé. Apenas para cair de quatro, ser mais uma vez chutado pra debaixo do tapete da pista, ao sabor de um boca de lobo. Quando ele percebe que ninguém o percebe, coloca suas últimas forças para agarrar-se com unhas e dentes à sarjeta. Mas é tarde. O farol se abre...

terça-feira, 24 de julho de 2007

AULA DE 17/07/07

Fizemos em duplas exercícios de alongamento. Em seguida foi dito os comentários sobre os exercícios de corpo que foi feito, foi muito interessante. Depois fizemos o exercício de massagem nos pés um do outro e o contar os ossos de todos os dedos, massagear o peito do pé e por último colocar os dedos das mãos entre os dedos dos pés. Foi excelente esse exercício. Em seguida fizemos o exercício dos bastões em círculo de passar para o outro e falar o nome e depois ainda em círculo e no centro com um do grupo ficou com os dois bastões nas mãos e foi passando para os colegas ora um ora outro. Também foi muito bom.
Mil beijocas
Iracema

Peço desculpa!

Peço desculpas essa é uma palavra muito usada do vocabulario do ser humano em geral.Depois que inventaram essa palavra desculpa as pessoas a usam sem sentimentos, não temos a minima vontade mais em acertar as coisas,uma simples palavra resolve tudo! Será que resolve mesmo? Claro que é uma palavra complexa, precisamos dela, afinal nimguem é perfeito, nem Jesus agradou a todos, mais será que essa palavra é usada da forma correta, será que as vezes não pedimos desculpas sem nem antes mesmo saber se erramos?Não sei nem porque existem perguntas! Quem será o pai da explicação, se até o Aurélio é errado.Qual o caminho certo? O avante ou o inverso? Não existe nem certo nem errado o ponto de vista é que é o ponto da questão. Mais uma vez peço desculpa por não ser minha vez de postar e estou postando. Que desculpa mais esfarrapada, quer saber de uma coisa...... Desculpem o caralho se não gostaram pega eu!!!!!!!!!!!!!!!!!!


BRIBA!!!!!!

segunda-feira, 23 de julho de 2007

PROTOCOLO DA AULA DE 17/07/07

Em primeiro lugar gostaria de pedir desculpas pelo atraso da postagem. Sei que nada justifica, mas é o acúmulo de compromissos...Sem falar que o computador de casa está sempre ocupado com alguém usando...

Minha tarefa hoje é registrar os acontecimentos da aula de terça-feira passada.
Bom, lembro-me que estava bastante frio e chuvoso. Fizemos uma reunião inicial em uma sala da Câmara, um círculo, em que debatemos as questões propostas pela Paula na aula anterior, ou seja, destacarmos as frases que mais nos chamaram a atenção nos protocolos da semana passada. Poderiam ter sido colocadas em um pedaço de papel. Aberto o debate, expusemos nossos pontos de vista e como nos sentíamos diante das frases, seus significados para cada um do grupo, e num sentido mais amplo, o significado dos exercícios e das dinâmicas praticadas durante as aulas.

Ao final, a Paula propôs que fizéssemos um resumo dos protocolos da semana com frases e colagens num grande papel pardo que ela desenrolou no meio do círculo. Forneceu-nos amplo material como: lápis de cor, canetinhas, lápis e caneta. Foram colados os recortes, criaram-se outras frases que foram escritas, desenhadas no papel pardo.

Numa segunda etapa, fomos ao "quintal", onde está plantada aquela majestosa mangueira, tudo de bom nesse espaço, meu momento de curtir a natureza, de ficar mais pertinho dela, enfim nosso "QG".

Lá sentamo-nos novamente em círculo, cruzamos uma perna de modo que pudesse servir de apoio à perna do colega do lago esquerdo. Aí, cada um tinha um pé à sua disposição para massageá-lo, sentindo todos os ossinhos de cada dedo, todos os músculos, tendões, nervos, veias, pele, ossos que compõem essa parte do corpo que nos dá sustentação o dia todo, que nos leva aonde queremos ir, que nos obedece, sobe e desce escadas, pula poças d'água quando está chovendo, dança quando está feliz, chuta quando está bravo, corre quando está com pressa, e ao final do dia, fica muito satisfeito com uma boa massagem que o faça relaxar, ou quando o colocamos sobre uma almofada para descansar, enquanto lemos um bom livro...
Desculpem a "viagem"...aí invertemos os pés e fomos massageados no outro pé, pelo colega do lado esquerdo...Muito bom...

Em seguida, fizemos o jogo dos "bastões". Formamos um círculo em pé, um colega ficava no meio e jogava o bastão para o que estava no círculo, eleito simplesmente pelo olhar, o jogo visual, momento em que temos que estar muito atentos. Depois, quem estava no meio jogava dois bastões, um em cada mão para o mesmo colega ou colegas diferentes em tempos também diferentes. Quem recebia o bastão somente poderia devolvê-lo quando o colega do centro o solicitasse, estendendo o braço. A Paula colocou uma música bem animada e era muito gostoso você perceber que alguns jogavam os bastões ao ritmo da música.

Por fim, ela nos passou um texto, O suor e a lágrima de Carlos Heitor Cony, e nos pediu que fôssemos lendo em silêncio e caminhando ao mesmo tempo. Depois em voz alta e finalmente destacássemos uma frase e tentássemos dizê-la sem ler, olhando para o colega ao lado. Aí fomos dizendo a frase com entonações diferentes de voz e também gestos diferentes para expressá-la.
E um lembrete final para que trouxéssemos o texto mais memorizado na aula seguinte.
E é esse texto que estamos trabalhando, procurando dar vida a ele, a nosso modo, à maneira de cada grupo que foi formado, para criar cenas, locais, personagens e ações coerentes com o texto proposto.

"Cirandeiro, cirandeiro oh
A pedra do seu anel
Brilha mais do que o sol"...

Mil beijos a todos
Fatima

Protocolo (aula 9)

Incrível!
No nono encontro dessa nossa encantadora oficina comandada por Pula Carrara e muito bem absorvida por nós, pessoas comuns, sufocadas pelo cotidiano, mas com imensa sede de arte, nos encontramos, nada a mais nada a menos do que em uma caixa cênica: O teatro Cacilda Becker. Iniciamos com o indispensável alongamento trilhado musicalmente por algo clássico que não consegui identificar, mas que inspirou com classe o instinto artístico. Logo após, nos dividimos em dupla, enquanto um integrante deitado ao chão e com seus olhos fechados reconhecia seu corpo inteiro e se deixava mergulhar no íntimo de si através da viagem do ar e do som o outro o auxiliava massageando-o, ajudando a centrar-se em determinados pontos do corpo até que o som já tivesse explorado todas as entranhas e veredas de seu emanador. Como sempre recíproco, inverteu-se as tarefas e o massageador foi massageado. Foi completo! Ao término da proposta estávamos totalmente concentrados, relaxados, dominadores de nossa existência e ao mesmo tempo,enquanto reinava um silêncio acalento, estavamos violentamente interligados; Nunca foi tão forte, nunca fomos tão "um só".
Encontramos o olhar de nossa dupla e dançamos conforme a dança do mesmo; Seguíamos, sem perder a ligação do olhar, ou mais ainda, uma ligação que não conseguiria descrever e ao decorrer da dança passamos a nos comunicar não só corporeamente, mas também com sons. Um idioma jamais falado e jamais entendido, um só falava e o outro ouvia. Expressávamos com o som o movimento dos corpos. Foi muito intenso! Aos poucos algumas duplas, a pedido de Paula, foram parando e outras continuaram. Aprendemos que às vezes o pouco pode ser muito se naquele momento se fizer necessário.
A última proposta foi uma reapresentação dos grupos e suas criações iniciadas no dia anterior. Não tenho muito a discertar à respeito, pois seriam opiniões pessoais e essas guadro para meu diário de bordo, apenas coloco que foram apresentações muito criativas, bem amadoras, mas bastante intensas. Somente o que expresso de opinião própria é que os dois últimos grupos souberam dispor com demasiada organização e inteligibilidade suas composições. Discutimos as apresentações e chegamos a conclusões muito úteis a nossas próximas experiências. E foi isso... Tudo isso!
Desculpem-me o atraso, não tenho internet e só vim a ter condições de visitar uma lan house hoje. Aproveitando a ocasião, queria agradecer a assiduidade de todos, o companheirismo e principalmente à Paula Carrara que nesse nove dias nos ensinou coisas grandiosas e que tenho certeza, farão diferença em nossa vida a partir desse momento.

PROTOCOLO 18/07/2007

Olá pessoal

Peço desculpas antecipadas (Andréia) pelo prazo na entrega do protocolo.

Nesta aula começamos com o chamado relaxamento em grupo (todos em círculo, aplicamos as técnicas de massagens um nos outros), sendo que primeiro no parceiro que está à esquerda e depois no parceiro da direita, alternando vice-versa com seu parceiro do lado.
Em seguida utilizamos o texto que foi dado na aula passada. (O suor e a lágrima – Carlos Heitor Cony). Como o texto nos foi dado para decorarmos no dia anterior, usamos o todo ou a parte dele (uma frase que ficou mais fixa na mente) para reconhecimento do espaço que estávamos trabalhando.
Após isso a Paula determinou que trabalhando em dupla, usaríamos esta mesma frase para falarmos ela somente quando tivéssemos que soltar o ar no espaço e quando fossemos respirar teríamos que determinar um ponto em nosso parceiro (previamente determinado: cabeça e pé). Isso se repetiu várias vezes alternando-se entre os participantes da dupla e aumentando gradativamente a distância entre os parceiros.
Em um segundo exercício, após ter sido determinado os grupos pela Paula, tivemos que montar um a cena com o mesmo texto em um prazo de 20 minutos para idealizarmos tudo. A cena deveria falar sobre o conto. Foi-nos estipulado que deveriam aparecer quatro ações, o lugar que acontecia a ação, a temperatura em que acontecia a ação e no máximo dois narradores da história. Para o restante das pessoas do grupo só era permitido falar as frases ou parte dela que havia usado no exércicio anterior.
Surgiram várias idéias: o texto sendo cantado num bar, contada pela visão de um repórter, em um ponto de ônibus, e até dentro de um trem (o que ficamos sabendo depois).
Nós achamos que estava faltando só um pouco de entrosamento no texto e com os colegas para conseguirmos chegar ao foco, faltou respeitar mais as regras e colocar as ações mais em evidência.
Isso aconteceu porque tivemos dificuldade para montarmos as cenas, pois eram muitas opções no grupo e na hora de colocar em prática apareciam mais novas idéias.
Mas a dificuldade é sempre desafio para a grande vitória. Mesmo errando nós temos que saber que ele é um dos caminhos para sempre sabermos chegar e decifrar o que é o certo. O grupo no nosso ponto de vista tem um grande potencial é bem produtivo e entrosado, quanto aos exercícios está sendo muito bom, tanto para o corpo quanto para a mente. A junção de tantas coisas proveitosas só nos faz levar a crer que ao final deste curso o resultado final será superpreendente!!!

Andréia e Nair.


Dois trechos... para refletir

A primeira citação é de Flávio Desgranges (Pedagogia do Teatro:provocação e dialogismo) sobre o teatro contemporâneo:

“ A encenação assume-se como prática artística específica, como uma escritura cênica que não precisa ser comandada pela lógica dramática, inaugurando uma nova relação entre texto e cena. A história a ser apresentada não é mais necessariamente o fio condutor da leitura proposta ao espectador, que está focada agora no multifacetado jogo de linguagem estabelecido pelos elementos que compõe a cena. Jogo este que pode convidar o espectador a: criar histórias; formular análises crítica; definir aspectos psicológicos para os personagens; ou conceber propriamente os personagens – já que a encenação pode oferecer apenas arremedos indefinidos de “personas”; entre outras concepções cênicas a serem elaboradas pelo espectador. A cena, dessa maneira, estrutura um discurso que se efetiva na ação autoral do receptor.”

Rubem Alves, publicado na Folha de SP:
“[A resposta a um texto] Deve ser um outro texto. Assim, quando um professor lê um poema para os seus alunos, deve fazer-lhes uma provocação: “O que é que esse poema lhes sugere? O que é que vocês vêem? Que imagens? Que associações?”. Assim, o aluno, em vez de se entregar à duvidosa tarefa de descobrir o que o autor queria dizer, entrega-se à criativa tarefa de produzir o seu próprio texto literário.”

PROTOCOLO 19/07/2007



Nosso encontro aconteceu no Teatro Cacilda Becker. Em dupla fizemos um aquecimento do corpo e da voz buscando conscientizar-nos de que todo o nosso corpo respira, imaginando a passagem do ar pelas pernas, pelos braços, pelos pés.

continuando em dupla fizemos o jogo do espelho incluindo uma lingua imaginária que se transfor..
ونستهلها ب »لجديد الهادف إلى استحضار الجانب المشرق من الثقافة العربية، على حد تعبير frnishdodjfgldnkidjf مسؤوليه، والذي يقدم للمتصفح العديد من الأبواب الممتعة والمفيدة ثقافياً وأدبياً وشعرياً وموسيقياً. يقدم موقع « » نوعين من ا新潟県は23日、中越沖地震にda radimo skupa よる県内の被害見込shidgrlevarom maquitembfopoみ額は約1兆5000億円にのぼると発表した。うち約7000decarabum grogrom adt 億円は、京電力の売上Želimo da se sjećamo genocida, te kako se to nikada više ne 損失として算出している。لأبواب في قسم التحميل : المكتوبات والصوتيات. في الأول يستطيع الزائر على سبيل المثال قراءة moused trabagpaçfأو طباعة أو تحميل أعداد « مجلة عالم bi ponovilo, kazao kongresmen Carnahanالمعرفة » الشهرية من سنة صدورها في الكويت عام 1978 عن المجلس الوطني柏崎刈羽原発が来年3月まで停止すると仮定した上での東 للثقافة والفنون والآداب وحتى e observamos que é muito sútil quando realmente acontece o jogo, quando ele avança para além da etapa que conhecemos de nós.


e reapresentamos e se perguntamos sobre as cenas de O suor e a Lágrima.
grupo 1:

Sendo um texto em primeira pessoa como dizê-lo por meio de várias personagens? o grupo conseguiu amarrar os fios para que o público compreenda a história?


grupo2 :



passagem das estações . . . quem é cada um no trem?

grupo 3:



a história contada pelo ponto de vista dos sapatos!!!


grupo 4:





uma sherazade narrando uma história brasileira . . . manipulação sensacional, o grupo se escutou muito.
*
"estamos aprendendo a namorar logo tudo é novo, ainda não sabemos o que fazer mas fazemos"
"precisamo pensar no público que assiste, ele consegue perceber tudo o que propomos? com que olhos estamos olhando quando refletimos sobre as cenas?"
A oficina está chegando ao fim, uma semana somente . . . e temos a liçãozinha de casa para fazer: memorizar os trechos de texto distribuidos. Peço mil desculpas por somente postar hoje o protocolo, aconteceu muitos imprevistos na vida desta humilde escriba . . . :>

Patrícia Santos

"escuto o meu rio
é uma cobra
de água andando
por dentro de meu olho"
Manoel de Barros

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Contato

Pessoal afim de estabelecer uma integração maior entre o grupo eu acabei criando uma comunidade, entrem lá e postem seus eventos, fóruns, enquetes...e tudo mais...
Quem quiser pesquisar está no Orkut, o nome da comunidade é TEXTO JOGO E CENA.

Um grande abraço a todos...e muita MERDA!!!!!!!!!!

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Somos um exército, travamos batalhas e vencemos todas juntos, unidos. Não existem estrelas que brilem sózinhas mais do que uma constelação. Nunca se vence uma batalha lutando sózinho, o contato, os olhares e a energia grupal são elementos essenciais.O teatro é paradoxisal, inesplicável e imcomparável, nós atores somos estereotipados e não temos culpa disso a nossa unica culpa é carregar dentro de nossas almas o ludismo, a loucura inconfúndivel e inespliada, sabe aquela loucura que prega o bem aquela loucura que não é nem paranóica e nem esquizofrenica, seria aquela loucura ludica.... A pura loucura pura em si.
Muita merda para esse grupo......Quebem a perna!!!!!!!
Éssa é minha cinsera boa sorte.

Briba!!!!!

domingo, 15 de julho de 2007

texto jogo e cena.

Nesse protocolo protocolarei a continuação do trabalho de Paula Carrara em prol do teatro em São Bernardo do Campo e o encontro o qual trabalhamos cenas onde tinhamos que mostrar qual o lugar onde estavamos fazendo a ação atravez de frazes que foram escolhidas por nós os atores, a principio sentimos dificuldade pelo fato de agente ainda não ter colocado nenhum figurino, e tambem em se acostumar com a frase do companheiro.
A fé cênica o olhar a interação com o companheiro de palco é muito importante e isso está sendo muito bem frizado pela Paula que junto com um trabalho de vóz atravéz de relachamentos nos fascilita bastante a viajar no ludismo do teatro.

Sete mil cairão ao teu lado, dez mil a tua direita,mais tú não serás atingido.
Essa foi a frase que eu escolhi,, Salmo 91 da Biblia.

Que eu tô vivo!
Que eu tô vivo!
Que eu tô vivo, vivo,vivo como uma rocha!
Eu não pergunto; Porquê já sei que a vida não é uma resposta.
Se eu aconteço aqui, se deve ao fato de eu simplismente ser.
Se deve ao fato de eu simplismente.

Todo mundo explica! Raul Seixas.

Briba!!!!

sábado, 14 de julho de 2007

PROTOCOLO 6, de 12/07/07

...Antes tarde do que nunca!

Depois do alongamento trabalhamos em duplas uma massagem para estudar a passagem do ar e os sons produzidos por ela, quem era massageado deixava o ar vir a tona, e naturalmente vinha o som, ou não! Quem massageava procurava perceber onde vibrava o corpo do outro. Neste exercício o estímulo do parceiro desencadeava o som, ou não! Esta pesquisa, para além da produção em si, me trouxe a possibilidade da consciência de como eu produzo o som, ou onde ele é produzido.

Na sequência "brincamos" de blablação, porém em duplas que se conectavam primeiro costas com costas, depois testa com testa e por fim palma das mãos. Neste jogo acolhemos, recebemos o outro em nós, assim como nos entregamos, a blablação serve como o olhar, não é intelígivel, mas é perceptível quase que intuitivamente, como estímulo, como impulso, como interação. Os corpos, quando entregues, criam no espaço desenhos, e quando se fundem e fluem: falam. Éramos "dinossauros fazendo ioga", como a Amanda colocou (ela participou como observadora), outros comentários: "usamos movimentos da infância", olha que coisa legal! Dinossauros e crianças, não podemos pensar como sendo origens, assim, nosso trabalho não seria o resgate de nós mesmos, antes e no começo de nós?

Cantamos, quatro coros, três canções, atenção ao regente, e assim brincamos, buscando, estudando.

Figurino, adereços e cena... Compomos, uns nos outros, personagens por meio do que tínhamos disponível de figurino, depois fomos para a cena com as frases da aula anterior, porém agora fragmentadas, costuradas,... e tínhamos então o o quê, o onde e agora um quem a ser experimentado a partir da construção primeira, externa, estética. Jogamos melhor nestas cenas, apresentamos, inclusive, cenas curtas e limpas, porque o recado estava dado.

A pergunta do dia: Quais propostas fariam a voz se modificar?

Na conversa no fim da noite duas observações da Paula: "estar comigo mesmo requer tempo"., "a gente não quer falar no teatro, a gente quer falar."

Queridos, eis tudo, foi um prazer rezar com vocês!

Kelly Guimarães

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Dia 12 de julho - as fotos.... (by pcarrara)



PROTOCOLO 6 - 12/07/2007 – quinta-feira – sexto dia

Começamos a aquecer em dupla, uma coisa rápida e logo já partimos para um outro exercício, ficamos em dupla e começamos a trabalhar com massagem, muito relaxante a massagem, a idéia era deixar sair junto com o ar um som, nas partes do corpo que eram tocadas, isso fez com que pudéssemos conhecer melhor os sons que somos capazes de produzir, depois da massagem começamos um exercício assim, tínhamos que nos movimentar em dupla com alguma parte do corpo encostada, começamos com as costelas das costas, muito loco fazer isso, depois mudamos para a parte da frente da cabeça e depois as mãos, trocamos de dupla e fizemos de novo, e depois continuaríamos como se estivéssemos em dupla mas na verdade a gente tava sozinho, e foi tão bom que realmente parecia que ainda estava em dupla, na aula anterior a Paula pediu para levarmos uma roupa qualquer para usar como um personagem, e na aula de hoje (12/07) ela pediu para pegarmos as roupas e colocarmos no chão e então nós fizemos duas filas uma de frente para outra nas laterais do quadrado onde estavam as roupas, primeiro todos olharam as roupas e depois um grupo escolhe uma roupa para vestir a pessoa da frente no outro grupo, apareceu cada figura, todos vestidos tínhamos que formar o trio que tinha trabalhado na outra aula com as frases, e tínhamos que escolher um lugar e colocar em um papel e depois dar para outro trio, já depois de termos trocado e termos um lugar para fazer a cena, tínhamos que monta-la com um começo, meio e fim usando as frases, mas dessa vez poderíamos usar a frase do outro também, foram boas as cenas, depois conversamos um pouco sobre o que houve no dia, batemos palma e fomos embora.
E não esqueçam de colocar o nome, e-mail, etc na folha.

Angelo

quinta-feira, 12 de julho de 2007

pequeno texto pra pensar...

Numa experiência inédita, Joshua Bell, um dos mais famosos violinistasdo Mundo, tocou incógnito durante 45 minutos, numa estação de metrô deWashington, de manhã, na hora do rush, despertando pouca ou nenhumaatenção. A iniciativa foi do jornal "Washington Post", com a idéia de lançarum debate sobre arte, beleza e contextos.Ninguém reparou também que o violinista tocava com um Stradivarius de1713 - que vale 3,5 milhões de dólares. Três dias antes, Bell tinhatocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam 100dólares.Ali na estação de metrô foi ostensivamente ignorado pela maioria, à exceçãodas crianças, que, inevitavelmente, paravam para escutar Bell...Segundo o jornal, isto é um sinal de que todos nascemos com poesia e esta édepois, lentamente, sufocada dentro de todos nós."Foi estranho ser ignorado" disse Bell, que é uma espécie de 'sex symbol' damúsica clássica, vestido de jeans, t-shirt e boné de basebol, interpretou"Chaconne", de Bach, que é, na sua opinião, "uma das maiores peças musicaisde sempre, mas também um dos grandes sucessos da história".Executou ainda "Ave Maria", de Schubert, e "Estrellita", de Manuel Ponce -mas a indiferença foi quase total.Esse fato, aparentemente, não impressionou os usuários do metrô."Foi uma sensação muito estranha ver que as pessoas me ignoravam",disse Bell, habituado ao aplauso."Num concerto, fico irritado se alguém tosse ou se um celular toca.Mas no metrô as minhas expectativas diminuíram. Fiquei agradecidopelo mínimo reconhecimento, mesmo um simples olhar", acrescentou.Diretor da National Gallery, não se surpreende:"A arte tem de estar em contexto". E dá um exemplo:"Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante,ninguém a notará".Publico a estória e destaco dois trechos:"(...) Num concerto, fico irritado se alguém tosse ou se um celular toca.Mas no metrô as minhas expectativas diminuíram. Fiquei agradecidopelo mínimo reconhecimento, mesmo um simples olhar(...)""(...)Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante,ninguém a notará(...)"E aproveito pre perguntar: pra que serve a arte mesmo?
(paula, tirado do blog de um amigo)

quarta-feira, 11 de julho de 2007

PROTOCOLO 4 (10/07/07)

aCRESCENTANDO UM PONTO (.): PAUSA NA AUSÊNCIA DE MOVIMENTO. TALVEZ O GRUPO PRECISE APENAS RESPIRAR HARMONIOSAMENTE: TODOS PARA TODOS, NINGUÉM CONTRA NINGUÉM.
pERCEBE-SE UM ENORME ESFORÇO EM ACERTAR QUANDO O MAIS IMPORTANTE É ERRAR JUNTOS. JOGAR-SE, MERGULHAR, DOAR-SE. DE FATO: VER E OUVIR O OUTRO - O MAIOR DESAFIO DESTE GRUPO.
eXPERIMENTE! ACERTAR OU ERRAR - TANTO FAZ. EXPERIMENTEMOS SEM "PRÉ-OCUPAÇÕES". SERÁ QUE CONSEGUIREMOS NOS LIBERTAR DESTA TAL ANSIEDADE? USAR AS AMARRAS A NOSSO FAVOR? ATÉ QUE PONTO TEMOS CONSCIÊNCIA DISTO? ATÉ QUE PONTO CADA UM DE NÓS ESTÁ BUSCANDO SER PARTE INTEGRANTE DO GRUPO?
aGORA, É SUA VEZ DE ACRESCENTAR-SE AO "NÓS" E ADD TAMBÉM UM (.).

Desta Liliane

PROTOCOLO 4


PARA COMEÇAR NOSSO QUARTO ENCONTRO, FIZEMOS UMA RODA, ONDE DISTUTIMOS O REGISTRO DO PROTOCOLO. O GRUPO ACREDITA QUE OS PROTOCOLOS ESTÃO CUMPRINDO A FUNÇÃO À QUAL ESTÃO DESTINADOS: REGISTRO E AVALIAÇÃO.
TAMBÉM HOUVE UM MOMENTO PARA QUE COLOCASSEM ALGUMAS IMPRESSÕES ANOTADAS NO DIÁRIO DE BORDO.
DEPOIS, EM DUPLAS, FIZEMOS MASSAGEM NO OUTRO, ONDE TENTAMOS CONCILIAR OS MOVIMENTOS E A RESPIRAÇÃO.
NO JOGO DO ESPELHO PERCEBEMOS QUE O "OLHAR NOS OLHOS", A CUMPLICIDADE SÃO FATORES RELEVANTES, E QUE SEM ELES, A REALIZAÇÃO DOS EXERCÍCIOS FICA COMPROMETIDA.
COMO ÚLTIMO EXERCÍCIO, TIVEMOS O JOGO DA IMPROVISAÇÃO, QUE FOI MUITO BOM. NESSE JOGO, DIVIDIDOS EM SUBGRUPOS, TIVEMOS A MISSÃO DE "CRIAR" UM OBJETO EM MOVIMENTO, NO QUAL ESTARIAMOS DENTRO, REPRESENTANDO APENAS COM EXPRESSÃO CORPOTAL. DEPOIS, A COMANDO DA PAULA, IMPOVISAMOS CONVERSAS SOBRE OS MAIS DIVERSOS TEMAS, SEM PERDER O FOCO INICIAL. NOVAMENTE, EM RODA, FIZEMOS O BALANÇO DO DIA, E EM SEGUIDA RETORNAMOS AS MÚSICAS DA QUEIROGA E DO DIEGO. APENDEMOS TAMBÉM OUTRAS NOVAS CANÇÕES, COM BRIBA E PAULA.
ACREDITO QUE O GRUPO PODE, COM OS EXERCÍCIOS PROPOSTOS HOJE, PERCEBER QUE PARA QUALQUER AÇÃO PROPOSTA EM GRUPO HÁ A NECESSIDADE DE PENSAR SEMPRE NO OUTRO, LEMBRANDO QUE ESTAMOS PELO GRUPO E NÃO CONTRA O GRUPO.
ZULEIKA PINTO

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Protocolando 05/07/2007

A nossa quinta-feira começou bem, demos início as nossas atividades com o exercício de "enrraizamento" que foi aplicado primeiramente em trios; ao meu ver, com a intenção de buscar para o corpo a sensação de que nós fazemos parte da terra, que a nossa base, nossa sustentação, nossa confiança, parte a princípio da consciência de que existe essa força maior que nos atrai para baixo e que podemos potencializar essa atração ou não, que seria o caso de deixar o corpo totalmente relaxado para que os companheiros possam manuseá-lo de forma livre pra mim, quando estava sendo esticada, mexida e contorcida foi muito relaxante e isso me fez pensar sobre a nossa disponibilidade para o exercício pois, as meninas que fizeram comigo durante alguns momentos tensionaram as articulações, talves por insegurança porque realmente nos tráz uma sensação muito diferente sentir o corpo fazer movimentos tão grandes involuntáriamente; para finalizar esta etapa do exercício nos tinhamos que colocar o colega de pé, nosso trio procurou utilizar difentes pontos de apoio para cada garota que era erguida do chão, e todas nós quando estavamos efetivamente de pé tivemos a impressão de que tinhamos que recuperar a consciência do equilíbrio porque nós não precisamos nos equilibrar para chegarmos aquela posição. Após, o exercío de enrraizamento foi feito de pé percorrendo o espaço da Câmara, o ritmo foi acerando até que entrou outro elemento que seria o bastão, a prosposta foi manter a consciência de sentir o pé enrraizar no chão, manter um ritmo nessa troca de bases (pé esquerdo e pé direito) e arremeçar o bastão para um colega, essa atividade requer muita atenção voltada para o foco e no meu caso, fiquei pensando como é que eu passo o bastão para a outra pessoa? Pra mim isso significa estar dando a ela um ação para continuar se eu der muito forte posso machucá-la, muito fraco pode não chegar, se a pessoa não estiver no meu foco e eu no dela a minha ação provávelmente será em vão...

Fiquei muito feliz quando vi que iremos trabalhar com música adoro essa música do Cordel e a música da Nara felizmente não sai da minha cabeça...

"Quando Nara ri de manhã... já é noite no Japão e ela ri... e sorri de manhã... até hora de dormir... quando Nara ri de manhã.... já é noite no Japão e ela ri... e sorri de manhã...."

Descobrir o timbre do grupo, trazer canções que gostamos... A-DO-RO!

Foi tão boa a atividade do conto!! Hoje atravessei a rua imaginando meu caracol pulando somente nas faixas brancas e ontém a noite vi uma barata que pensei que pudesse ser o vô da Paty!!..kkk... A proposta dos contos ficou muito clara, cada um adicionou um elemento e este serviu como o tempero, interessante porque, nós colocamos um pouco a nossa visão do mundo na hora adicionar os gostos, cheiros, sons, cores, números... Sera que todos imaginavam a história na cabeça? Essa seria a proposta da narrativa? Dar todos os elementos possíveis acaba comprometendo a imaginação no espectador?

Por enquanto é isso... o Roberto foi abdusido hj pela manhã eu creio... coloquei aqui muitas coisas que conversamos ontém após a oficina espero que os alienígenas o devolvam logo para que ele possa postar também!

Beijosmulticoloridos

Carol

PROTOCOLO 2 - 04/07/07 (QUARTA)

* RETIFICANDO - o da Jucimara també é ralativo a quarta

Começamos fazendo um alongamento, que no final nota-se uma clara diferença em todo o corpo. Ele fica mais relaxado, flexivel, e mais gostoso e facil de se trabalhar. Depois fizemos o jogo da bolinha, mas uma rodada rápida, porque a bolinha foi substituída pelo bastão (cabo de vassoura), que aliás por ter saído mais cedo da aula na terça eu não sabia que era para levar, mas voltando....o jogo com o bastão começou apenas em segura-lo pelo centro e passa-lo ao próximo, até ai nada demais, depois começamos a joga-lo um para o outro, no começo de pert, depois de longe, até que não estava dando muito certo e a Paula nos dividiu em grupo para treinarmos. Depois de um tempo voltamos a roda e jogamos. Isso é muito legal, eu já tinha jogado com o bastão, mas a turma não era tão grande e era apenas um.
Depois fizemos um jogo de cena em que alguem tinha que passar para todos um lugar sorteado, e quem descobrisse, ou achasse que tinha descoberto ia se juntar ao primeiro, esse exercicio ficou muito engraçado, a primeira cena que eu fiz foi a da lanchonete, que quem começou fazend foi o Roberto, não sei para quem assistia, mas pra mim foi muito divertido faze-la, assim como todas as cenas que ficaram muito engraçadas. Eu fiz cena ainda com o Soares e com a Priscila, que depois acabou entrando o Roberto e a Nair (acho)....ficou muito legal, e teve ainda a cena do banco que eu acabei entrando....as outras cenas foram a do hospício, shopping e fabrica, todas muito divertidas, eu adorei esse jogo.
Aprendemos ainda uma musica com a Queiroga:
SEU BOIADEIRO POR AQUI CHOVEU
SEU BOIADEIRO POR AQUI CHOVEU
CHOVEU E AMARROTOU
FOI TANT AGUA QUE MEU BOI NADOU

fofinha...adorei ela. Depois sentamos e convermos sobre o que aconteceu a noite....
A turma toda é muito legal, são muito divertidos e está começando a rolar uma interação com o grupo....

CRIS

PROTOCOLO 1 / 04/07/07 (TERÇA)

Hoje foi um dia dinâmico, fizemos alongamento com várias partes do corpo, salientando as articulações. Fizemos novamento o jogo da bolinha,para reelembrarmos os nomes de todos do grupo. Usamos cabo de vassoura pedido na lição de casa, como um bastão, assim aprendendo a segura-lo e também medindo e sentindo seu peso.
Depois de sentir o bastão fizemos uma roda, onde iamos até o centro para joga-lo, direcionando para uma pessoa e dizendo o seu nome. Formamos grupos de 8 pessoas em média, e jogamos os bastões de várias maneiras, dizendo o nome do outro, contando, apenas indo ou jogando. Notamos que o bastão deve ser jogado segurado pelo meio e não só apenas com o impulo do braço, mas com o impulso do corpo, para que que a pessoa que recebe-se tivesse a facilidade desegura-lo, caso contrário poderiamos machucar alguém.
Assim que terminou o jogo do bastão foi feito uma platéia, para assistir um novo jogo teatral apresentanto, o jogo de onde, nesse jogo um voluntário um papel e nesse papel continha um lugar, o jogador devia passarpra platéia em que lugar estava, afim de outro voluntário participar da ação. Nessa primeira parte do jogo não poderia haver sonoridade. Tivemos então nessa primeira etapa o seguintes lugares: lanchonete, banco, rua, fabrica, shooping e manicômio.
Na segunda parte do jogo usamos os mesmos lugares,é a regra era não haver ações, somente a sonoridade. A primeira parte desse jogo apesar faltar a compreensão da ação em alguns momentos....

debate...

nao deve lição de casa....

JUCIMARA

quinta-feira, 5 de julho de 2007

03/07/2007. PROTOCOLO N° 1/2007 (TERÇA -FEIRA)

AULA DE RECONHECIMENTO E CONFIANÇA.

Bom nossa coordenadora Paula, nos passou uma brincadeira muito interessante, de raciocínio rápido e preciso. Ela aplicou uma brincadeira que nunca tinha visto ou ouvido falar, deve ser porque é a primeira vez que faço parte de uma oficina. Primeiro fizemos uma roda com um número de 30 alunos, que no meu ver foi muito legal, a procura pela oficina, eu não esperava ter um número tão grande eu acho que nem a própria coordenação esperava, enfim, como estava falando fizemos uma roda com o número de 30 alunos, logo em seguida nos apresentamos. Começando pela Paula fomos dizendo nosso nome um a um, ao término que o último foi o Diego ou a Iracema não me recordo com exatidão a posição em que estavamos, foi quando a Paula perguntou se lembravamos o máximo de nomes dito na roda, alguns ficaram bem claros por serem comuns e pelos rostos terem traços marcantes, mas garanto que mais de 50% não lembravam o nome da primeira pessoa muito menos da último, ai a Paula repetiu esta primeira rodada da brincadeira por mais três vezes. Mas ela acabou dando uma força para memorizarmos mesmo os nomes dos integrantes do grupo, que quem estivesse com a bolinha de tenis, não falaria seu nome e sim o grupo em conjuto falava o nome de quem estava segurando a pequena esfera arredondada, fizemos por três vezes também, até chegar a hora mais complicada que era arremessar a bolinha para a pessoa que vinha em sua mente ou que você lembrasse o nome ainda teve algumas pessoas que ficaram meio que de fora, pois o grupo em si não lembrava direito o nome de todos. Logo após essa brincadeira tivemos uma também muito interessante, a das "PALMAS" que exigia uma boa audição e coordenação, a audição para acompanhar a sintonia que era proposta e a coordenação para exatamente não sairmos do ritmo em que estavamos, não obtivemos muito sucesso, fizemos duas rodadas e em seguida tentamos ir fazendo em escala, chegamos até que em um número bem interessante, Passou pela Paula, Amanda, Diego, Eu, Priscila ai depois não demos continuidadde pois estava muito fora do ritmo, o que foi proposto que até o final dessa oficina nós consiga concluir a roda inteira. Bom brincadeiras simples que parece não ter tanto nexo, mas no fundo o que mexeu comigo, foi que eu hoje percebi, como somos vulneráveis ao nosso organismo a nossa mente, no caso muitos de nós não trabalhamos nosso corpo adequadamente, primeira coisa a mente o desafio de lembrar o nome de todos, em segundo era ter que lembrar o nome de todos e conciliar o nome que estava na nossa mente com a fisionomia correta do nosso parceiro, um simples exercicio exigiu muito da nossa memorização que é influenciada pela nossa mente e visão e depois a audição. Acho que vamos aprender muito, pois temos muita coisa para corrigirmos não como futuros atores ou até mesmo educadores mas no nosso dia a dia, o que falta pelo menos em mim, é percepção, concentração, sintonia com o que estamos fazendo e principalmente foco.
A Paula passou como lição fazermos um protocolo no blogger de cada dia que houver atividade, o critério adotado foi de 2 em 2, hoje foi Eu e o Tales, tudo bem que eu só estou escrevendo dois dias depois. Diante disso percebemos que a memorização é as vezes falha, pois não lembro de muita coisa que foi aplicado.
Temo também que fazer um diário de bordo, anotando todos os acontecimentos diários e mais importantes ao nosso ver, uma auto análise critica de nós mesmos.

Acho que por hoje é só, pelo menos o que eu me lembro.

P.S. Ao grupo num geral muito obrigado pela oportunidade de dividir com vocês este espaço e tenho certeza de que cada um vai conseguir atingir o objetivo desejado, pois vejo no brilho do olhar de cada um a determinação e a força de vontade de todos. Já somos um grupo de vitóriosos, pois muitos trabalham se abdicaram do tempo de descanço para aprimorar um conhecimento geral de vida. A todos nós muita MERDA. e que Deus nos acompanhe sempre. Pois temos muito trabalho pela frente e cada um de nós é fundamental para a atuação desda oficina.

roberto "SOARES" - 03 de Julho de 2007.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

LIÇÃO DE CASA - ENCONTRO DO 03/07/07

É pessoal sentimos que nesta primeira aula o tempo urge e acho que será pouco para absorvermos tanto conhecimento. Por isso nesta oficina teremos as lições de casa:
Não se esqueça:
Nesta primeira aula nos foi pedido textos com no máximo uma página; preferencialmente contos ou narrativas que literalmente não sejam textos teatrais.
Tragam folhas avulsas visto que os mesmos ficarão com a Paula para podermos trabalhá-los em grupo. (Prazo máximo - terça feira que vem - Mas quem já tiver pode levar hoje mesmo!)
E o cabo de vassoura??!!! Vamos ver quantos aparecem hoje!!!
Eu tô levando 2. Um está "meia boca" mais acho que serve KKKKK!!
Eh eh tia Paula onde você está no levando heim??!!!
Beijos
Andréia

terça-feira, 3 de julho de 2007

Protocolo 01 - 1° Encontro - 03/07/07

Fizemos uma roda sem "interferências visuais" aonde todos poderíam enxergar todos. Uma bola de tênis foi introduzida na roda e a apresentação dos nomes foi feita de modo que a pessoa que estivesse com a bola na mão, teria que falar o seu nome.
Logo depois, quem estivesse com a bola na mão escutaria o seu nome, mas não falaria. Falamos o nome de quem estava com a bola na mão.

Depois de algumas rodadas, ao invés de falar o próprio nome, jogaríamos a bola para alguém e falaríamos o nome dessa pessoa. Se a bola caísse no chão, a jogada era feita novamente. Rodadas depois, além de jogar a bolinha e falar o nome da pessoa, correríamos para trás da pessoa escolhida.

Separamos as trinta pessoas em dois "sub-grupos" e fizemos a mesma brincadeira. E, depois, ao invés de falar o nome e correr, falaríamos o número do lance (um, dois, três...) e correríamos para trás da pessoa escolhida. Importância aqui para o "olhar e lançar".

Depois sentamos e nos apresentamos, um a um, falando o que gostaríamos que as outras pessoas soubessem sobre nós. Foi explicado o objetivo da Oficina e o funcionamento do Diário de Bordo Pessoal e o Diário de Bordo Coletivo (Blog).

Encontro após encontro, anotaremos o que achamos interessante no dia em nosso Diário de Bordo Pessoal. E, a cada encontro, são escolhidas duas pessoas para publicar na internet o PROTOCOLO do encontro, com tudo o que aconteceu descrito.

Foi sugerido levar roupas confortáveis (calça jeans proibida) e agasalhos (julho é inverno). Foi estipulado que se alguém chegar entre 19 e 20 horas, será considerado atraso e quem chegar após as 20 não terá o direito de participar do encontro, apenas assistí-lo. Foi sugerido também que chegássemos alguns minutos mais cedo que as sete para nos trocarmos e nos aquecermos, já que a Oficina iniciará pontualmente no horário estipulado.

Protocolado por: Tales Monteiro

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Bem-Vindos!

Que prazer começar um novo trabalho!
Este blog foi aberto para registrar o trabalho desenvolvido na oficina durante o mês de julho. Nele ficarão registrados os nossos PROTOCOLOS sobre os encontros, ou seja, nossas impressões e opiniões sobre o desenvolvimento de cada encontro, tendo em vista notar os aspectos da linguagem que se fazem presentes e avaliar a realização das propostas.
Qualquer modificação, imagem e alteração é muito bem-vinda!
Bom trabalho!!!!!
Paula